Cálculo de espessura de lentes com centro zero
Cálculo (teórico) de espessura de lentes c centro zero
regra:
- A curva base de uma lente esférica é sua curva mínima;
- A curva base de uma lente cilíndrica é sua curva cilíndrica (ou tórica);
- As curvas convexas são representadas por um sinal de mais (+);
- Uma curva côncava é representada por um sinal de menos (-);
- A curva de potência côncava (negativa) de uma lente esférica negativa é numericamente mais proeminente do que a de uma lente convexa;
- A curva de dioptria convexa (positiva) de uma lente esférica positiva é numericamente mais proeminente do que a de uma lente côncava;
- A designação de dioptria esférica é calculada pela diferença algébrica das curvas côncava e convexa;
- em Ef. O sinal do poder refrativo dominante é o da curva maior;
- As curvas tóricas, se aplicadas a uma superfície convexa, terão sinal positivo para o valor cilíndrico;
- Curvas tóricas, se aplicadas a uma superfície côncava, o valor cilíndrico terá sinal negativo;
- A diferença entre as duas curvas da tórica (a curva base e a curva de interseção) indicará o valor do cilindro adicionado à curva base;
- O valor esp. de uma lente esf./ Cil. Será calculado entre a curva base tórica e a curva esférica oposta;
Exemplos de curvaturas de lentes oftálmicas:
Obviamente, para um cálculo exato da curva, teremos que usar as fórmulas apropriadas que estão explícitas em outras partes deste trabalho, a saber:
D1 = curvatura convexa verdadeira
D2 = curvatura côncava verdadeira
Dv = força de dioptria
t = espessura central
n = índice de refração
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